O pior inimigo do homem é o próprio
homem. Se o ser humano tem um predador, esse predador são os seus próprios
companheiros. O homem no geral é ganancioso, busca acima de tudo o poder, e
consequentemente muito dinheiro, pois afinal, em nossa sociedade dinheiro é
poder, todo mundo sabe disso. E para que o ser humano deseja poder e dinheiro? Justamente
para se impor aos outros, ser melhor que os outros. E quem são os outros? Os
outros são seus próprios companheiros, sua própria raça.
Toda essa sede pelo poder e a ganância desmedida pelo "ter", conduziu a sociedade injusta em que vivemos, onde reina a desigualdade social, em que muitos têm pouco e poucos têm muito.
E no centro disso tudo está o governo, o Estado. Nos livros, o Estado e a Teoria Geral do Estado, são fascinantes. A teoria é linda com uma visão romântica e poética que temos do Estado. E isso nos fez por muito tempo não questionar a realidade que nos cerca.
Todavia, hoje é diferente. Portanto, nos manuais, nas escolas e nas universidades, o Estado é ensinado, idealizado e retratado como o "Deus na Terra", aquele ente que tem a responsabilidade de fornecer segurança e garantir as necessidades básicas do homem. Mas na prática a realidade é outra. É outra, porque aqueles que exercem o poder de governo buscam loucamente satisfazer os seus próprios interesses e de sua classe, sem se importar verdadeiramente com o bem-estar do povo.
E como não tem interesse na instrução do povo para que não se rebelem contra a ordem vigente, os governantes nada fazem para melhorar a vida do seu povo.
O desejo dos governantes é que sejamos patrióticos como vítima do lambebotismo, e que aceitemos todas as suas determinações silenciosamente, sem qualquer protesto, como ignorantes da geração da velocidade.
Toda essa sede pelo poder e a ganância desmedida pelo "ter", conduziu a sociedade injusta em que vivemos, onde reina a desigualdade social, em que muitos têm pouco e poucos têm muito.
E no centro disso tudo está o governo, o Estado. Nos livros, o Estado e a Teoria Geral do Estado, são fascinantes. A teoria é linda com uma visão romântica e poética que temos do Estado. E isso nos fez por muito tempo não questionar a realidade que nos cerca.
Todavia, hoje é diferente. Portanto, nos manuais, nas escolas e nas universidades, o Estado é ensinado, idealizado e retratado como o "Deus na Terra", aquele ente que tem a responsabilidade de fornecer segurança e garantir as necessidades básicas do homem. Mas na prática a realidade é outra. É outra, porque aqueles que exercem o poder de governo buscam loucamente satisfazer os seus próprios interesses e de sua classe, sem se importar verdadeiramente com o bem-estar do povo.
E como não tem interesse na instrução do povo para que não se rebelem contra a ordem vigente, os governantes nada fazem para melhorar a vida do seu povo.
O desejo dos governantes é que sejamos patrióticos como vítima do lambebotismo, e que aceitemos todas as suas determinações silenciosamente, sem qualquer protesto, como ignorantes da geração da velocidade.
O Estado por meio dos governantes,
que são homens, é um lobo feroz, que ataca os cidadãos, e os impede de reclamar
contra a ordem vigente quando lhes nega um sistema educacional adequado, deixando-os
em completa ignorância.
Todos deviam ter a consciência de que o poder emana do povo, e que os governantes apenas nos representam, e que se concedemos o poder temos também a prerrogativa de tirar um dia.
Enquanto isso não ocorre, continuaremos a viver em um Estado falido, injusto em que os governantes são verdadeiros lobos na pele de cordeiro, que usam o poder para satisfazer seus interesses, desprezando o bem-estar da população. AMEN
Todos deviam ter a consciência de que o poder emana do povo, e que os governantes apenas nos representam, e que se concedemos o poder temos também a prerrogativa de tirar um dia.
Enquanto isso não ocorre, continuaremos a viver em um Estado falido, injusto em que os governantes são verdadeiros lobos na pele de cordeiro, que usam o poder para satisfazer seus interesses, desprezando o bem-estar da população. AMEN
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