Falta de direcção e referências, a ganância pelo poder
político e económico sem o mínimo esforço, assim como o excesso de bajulação e
“ lambebotismo “ são apenas alguns de uma lista de males que enfermam a
juventude moçambicana. Há jovens por ignorar o seu potencial ficam atrelados a
figuras ou organizações políticas, num cenário de bajulação e “lambebotismo”,
para obterem ganhos pessoais. As figuras referenciadas devem servir de fontes
de inspiração da camada juvenil nas acções de combate contra todos os males que
minam o desenvolvimento do país, assim como a melhoria das condições de vida
dos moçambicanos, principalmente a corrupção.
Por isso, é necessário que os jovens tenham um espírito
aberto e que saibam aceitar as posições dos outros, mas combatendo sempre os
dogmas através do questionamento constante das soluções acabadas. Isso, segundo
ele, tem que ser feito da maneira mais científica possível, quebrando tabus.
O contrário disso atrofia a análise e leva-nos a aceitar
tudo o que vem como certo, incontornável e indiscutível. Aceitar tudo equivale
ao lambebotismo, que é o maior mal que graça a nossa sociedade, onde as pessoas
tendem a querer agradar o chefe, com todas as artimanhas possíveis.
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